200 Anos da Visita do Anjo a Joseph Smith

Em 1823, o equinócio de outono traria a Joseph Smith, de 21 anos, um visitante singular: de acordo com seu relato, uma mensageiro celestial aparecera em seu quarto, dando-lhe instruções sobre seu futuro papel como tradutor de um registro sagrado ancestral, O Livro de Mórmon.

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“Tarô Mórmon Parte 2/6: Anjo Americano”, arte de Josh Baird, 2019. | Imagem: cortesia de The Book of Mormon Art Catalog.

Em contraste com seu relato sobre sua Primeira Visão, situada pela primeira vez na narrativa oficial de 1838 como tendo ocorrido “no início da primavera de mil oitocentos e vinte”, o relato da visitação posterior possui uma data precisa.

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Livro de Abraão: 50 Anos dos Papiros

Em 27 de novembro de 1967, o Museu Metropolitano de Arte de Nova Iorque devolveu para A Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias os papiros originais usados por Joseph Smith, Jr., para produzir o Livro de Abraão.

Esse evento foi comemorado com grande antecipação e efusivos sentimentos de esperança, e até uma sensação de validação. Por mais de um século, estes antigos documentos haviam sido dados como perdidos, e subitamente em 1967 não apenas haviam sido reencontrados, mas haviam sido retornados à Igreja SUD!

Contudo, tão logo passou a euforia e o regozijo inicial, recaiu sobre a Igreja o que apenas pode ser descrito como “desconforto” sobre o documento, levando a quase silêncio da instituição oficial, e a décadas de esforços intensos (e inúteis) de dúzias de apologistas. Continuar lendo

Abraão Faz 45 Anos

HipocéfaloNesta semana (dia 27) comemoramos o aniversário de 45 anos de quando o Museu Metropolitano de Arte de Nova Iorque devolveu para A Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias os papiros originais usados por Joseph Smith, jr., para produzir o Livro de Abraão.

Esse evento foi comemorado com grande antecipação e efusivos sentimentos de antecipação, esperança, e até uma sensação de validação. Por mais de um século, estes antigos documentos haviam sido dados como perdidos, e subitamente em 1967 não apenas haviam sido re-encontrados, mas haviam sido retornados à Igreja!

Contudo, tão logo passou a euforia e o regozijo inicial, recaiu sobre a Igreja o que apenas pode ser descrito como “desconforto” sobre o documento, levando a quase silêncio da instituição oficial, e a décadas de esforços intensos (e inúteis) de dúzias de apologistas.

Como houve bastante interesse em comentários passados, em outros posts, sobre discutir a importância desse achado arqueológico, eu acho que essa data importante é a perfeita oportunidade (desculpa) para abrirmos espaço para essa discussão. Segue abaixo apenas uma breve introdução ao tema.

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