O artista chinês Liu Bolin ficou mundialmente conhecido, graças às suas fotografias, como “o homem invisível”. Em sua arte, há uma constante crítica da sociedade chinesa, seu governo e as relações de consumo – uma sociedade onde pessoas se tornam invisíveis.
Um dos temas mais debatidos no Vozes Mórmons são as causas que levam as pessoas a não frequentarem mais as reuniões de domingo. Será que a “invisibilidade” é uma delas? Que são os homens e mulheres invisíveis na Igreja sud? E como podem voltar a ser vistos?

Talvez ninguém tenha respondido a segunda questão por não estar na pele de um “invisível.” Ou por ser um deles e nada ter feito para mudar sua situação, além de se lamentar. Nós ao detectarmos esse problema podemos ser incentivadores dessas pessoas.
Olá Graciela,
No meu ver, a solução para as “pessoas invisíveis” depende mais dos “não invisíveis”, pois a estes cabe dedicar atenção aos sozinhos.
Desculpe ser tão sucinto, mas estou sem tempo e inspiração. Então resumi minha opinião nessa frase.
Há braços.