Ordain Women (Ordene as Mulheres) – parte II

Na tarde de sábado, as mulheres do Ordain Women, grupo que defende a ordenação de mulheres a ofícios do sacerdócio , foi até o antigo Tabernáculo para pedir a admissão na Sessão Geral do Sacerdócio. Como já esperavam, a entrada de mulheres foi negada. Mas fizeram questão de manter o simbolismo do ato. Sua ideia era chamar a atenção das autoridades gerais para que orem a respeito da ordenação feminina.

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Mulheres aguardam na fila de entrada da Sessão do Sacerdócio.

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Ao fundo, teto prateado do Tabernáculo, onde tradicionalmente acontece a Sessão Geral do Sacerdócio, aberta exclusivamente a homens (de qualquer idade e independente de serem ou não portadores do sacerdócio).

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A brasileira-americana Caitlin apos sair da fila. Em alguns meses ela estará servindo como missionaria de tempo integral no Paraná.

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Neste ano, a Igreja incluiu pela primeira vez uma recepcionista mulher (de casaco azul). Paciente, ela conversava com as mulheres atentamente e até distribuiu alguns abraços.

12 comentários sobre “Ordain Women (Ordene as Mulheres) – parte II

  1. A gente ñ faz nem as visitas de Prof Visitante e ainda queremos o Sacerdócio??? O Pai CElestial nos ama e ñ acha necessário q possuamos essa autoridade, então confiemos Nele…

      • Tudo ao seu tempo, mas qualquer um que não concorda com a doutrina ou como a igreja é dirigida pode pedir para ter seu nome excluído, pode pertencer a qualquer outra igreja, mas não é justo impor suas ideias ou querer que a igreja mude.
        Basta mudar e seguir outra fé que esteja de acordo com suas ideias.

  2. Acompanho o Vozes Mórmons a algum tempo, mas nunca tinha comentado nada. Permita-me, dessa vez, expor uma breve observação?

    Vendo a situação de um prisma diferente. A igreja já se mostrou preocupada com o número de divórcios que vem acontecendo entre membros. Creio eu, na minha mais humilde opinião, que se as mulheres fossem ordenadas ao sacerdócio, não ajudaria esse número a diminuir.
    O que se aprende nas aulas da organização das moças é que elas devem casar com um missionário retornado que seja um portador digno do sacerdócio, não é mesmo? A maioria das mulheres que vivem fiéis à religião sabem da importância e dos benefícios de ter o sacerdócio em seu lar. E todos sabemos que esse estereótipo existe.
    Se uma mulher, mãe solteira, tivesse o sacerdócio, na visão mais ortodoxa da coisa, ela não veria em sua vida um motivo para casar-se, pois já pode dar uma benção de saúde em seu filho e já pode abençoar o seu lar (afinal, pra quê bispo e missionários?).
    Creio que o papel do homem na instituição familiar, que a igreja tanto presa, se perderia. Por isso e outros motivos a igreja não ordenaria mulheres ao sacerdócio para ser usado fora do templo.

    Gosto dos debates aqui, e fico feliz que exista espaço para esse tipo de debate.

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