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Interessante a inserção… parece ser um carimbo padrão.
De certa forma entendo o zelo pelo material… a cada dois anos aqui nas alas temos nosso ‘estoque’ de hinários simplesmente dizimado, e é com certa ‘vergonha’ que entragamos a algumas pessoas para nos acompanhar nos hinos. São em torno de 60 x R$ 3,70 (R$ 222,00), atualmente.
Além dos hinos sacros (em sua maioria muito inspiradores) serem de difícil entendimento (mecânica de como cantar aquilo) e da falta completa de cultura latina pelo canto erudito (ou similar, pois não temos música pop ou simplificada nas reuniões), os membros não cantarem os hinos com vigor (até porque alguns não sabem) torna praticament einpossível a um visitante querer acompanhar ‘o regente’.
Daí a necessidade de cuidar bem desse material. Embora eu tenha achado a iniciativa um tanto ‘intimidadora’ demais, pois se os diáconos e mestres (atualmente garotos) cumprissem seu papel, o vandalismo seria mínimo na capela seria mínimo. E quanto às crianças, basta sempre lembrar aos pais (pois muitas vezes o que vemos são gente bem grandinha riscando nesses livros).
Os hinários não foram impressos para ficarem nos escaninhos. As crianças podem e devem se familiarizar com os materiais que a igreja dispõe, mas os pais têm o dever de ensiná-las a fazer isso de forma adequada. Dizer que temos que cuidar bem dos nossos pertences e ainda melhor daquilo que não é nosso. Já sentei ao lado de uma mãe que via seu bebê amassar e despedaçar um hinário sem dizer nada. Tive vontade de interferir e delicadamente explicar que ele já não era tão novo, mas não o fiz. Depois que as páginas já estavam amassadas, descoladas da capa e quase rasgando, a mãe o fechou e escondeu. O que a criança aprendeu? Nada. Ficou chorando, pobrezinha, porque tiraram a diversão dela sem explicação. O lembrete é de 1981, mas pertinente. Ainda hoje, escutamos esse tipo de coisa e a intenção aqui é promover uma troca de idéias.
É claro que devem se familiarizar com os hinários, contudo precisa haver país que saibam educar seus filhos, ensinar a eles que as coisas sagradas devem ser tratadas com zelo, este é o problema.