Crianças Na Sacramental

Só quem nunca teve filhos pequenos não sabe a dificuldade que é manter crianças reverentes e/ou ocupadas durante tediosas e intermináveis espirituais e calmas reuniões sacramentais.

Ken Jennings, Mórmon famoso por ser o recordista na famosa competição televisiva Jeopardy! (similar ao “Show do Milhão”, só que mais competitivo e mais inteligente), tuitou neste domingo uma foto de sua filha de 8 anos em situação “lúdica” durante as reuniões dominicais.

 

 

Evidentemente, Jennings sabe levar toda a ocasião com bom humor, o quenão se pode dizer de outras pessoas que se deleitaram em julgá-lo como pessoa e como pai. A criança, contudo, parece estar feliz e em excelente humor, o que não se pode dizer de todas as crianças aos Domingos de manhã.

Como você reage as peripécias de seus filhos entediados desafiados pelas reuniões dominicais? Com humor? Com austeridade? Como poderíamos mudar as estruturas das reuniões dominicais para melhor acomodar e engajar as nossas crianças? E, mais ao ponto, há lugar para o bom humor e frivolidade na educação de nossas crianças?

 

Aos que gostam de criticar os hábitos paternais dos outros, a pequena Caitlin Jennings têm uma mensagem pra vocês.

Aos que gostam de criticar os hábitos de parentalidade dos outros, a pequena Caitlin Jennings têm uma mensagem pra vocês.

 

 

 

 

 

 

16 comentários sobre “Crianças Na Sacramental

  1. Eu e nem me esposa nos preocupamos, não mais. Tentamos com meu filho por muito tempo, mas com a chegada da menina, não deu pra segurar nenhum dos dois. Hoje as crianças no ramo podem tudo e o Presidente do Ramo já deixou bem claro que só quer ver os adultos se preocupando em prestar atenção nos discursos. Ainda usamos alguns artifícios como livros de histórias infantis, brinquedos e desenhos para colorir. Depois que seu filho canta um funk lá na frente de todo mundo você supera qualquer outra bagunça.

  2. Num serão com o Elder Gral, enquanto ele discursava, percebeu que um pai estava inquieto devido a irreverência e choro de sua pequena filha, o Elder Gral então disse ao pai: “Irmão, pode deixá-la, não se preocupe (…) Eu perdi um filho recém nascido (…) Quem me dera poder ouvir o seu choro”. Desde então, eu fico tranquilo quanto as crianças, eu consigo sentir o Espirito e prestar atenção nos oradores mesmo com a irreverência das crianças. Eu apenas aconselho aos pais a se sentarem nos últimos bancos.

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