Super-herói Mórmon: O Jovem Guerreiro

Conheça Sam Shepard, um jovem Mórmon que em sua noite de núpcias recebe a visita de um anjo como uma missão divina, e super-poderes, para ele.

 

STRIPLING WARRIOR

O Jovem Guerreiro, criado e escrito por Brian Andersen e ilustrado por James Neish

 

O criador da comic ‘Stripling Warrior’, uma jogada com a expressão “jovens guerreiros” usada no Livro de Mórmon para se referir à legião de 2,000 adolescentes que lutam com o Capitão Moroni, publicou sua primeira edição e abriu uma campanha no Kickstarter para angariar fundos para a publicação das próximas edições.

Eis a descrição que o autor Brian Andersen oferece do seu projeto:

 

Sam Shepard recebe a visita de um anjo com uma missão divina para ele.

Sam Shepard recebe a visita de um anjo com uma missão divina para ele.


 

O comic ‘Jovem Guerreiro’ acompanha as aventuras de Sam Shepard, um homem gay todo feliz por estar recém-casado que recebe a visita de um anjo celestial em noite de núpcias. O anjo Abish – um dos raros nomes de personagens femininos do Livro de Mórmon – chama Sam para servir como a Mão de Deus,  com a missão de punir os que necessitam de punição.

Por que ele foi escolhido? Como a sua homossexualidade impactará o seu papel como um servo de Deus? E como A Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias reagirá quando souberem que um homem homossexual recebeu uma missão divina?

 

Brian Andersen explica que a sexualidade de seu personagem é apenas parentético, e que o foco será nos relacionamentos e desafios inter-pessoais, além da acão e dos confrontos com super-vilões.

Os roteiros já estão prontos. A campanha do Kickstarter servirá para angariar fundos para financiar a arte das próximas edições. Até agora, ele já conseguiu USD 3,200 dos 5,000 necessários.

4 comentários sobre “Super-herói Mórmon: O Jovem Guerreiro

  1. Nada haver com a publicação em si, ou no mérito do assunto, mas acho oportuno comentar outra coisa que me ocorre:

    Porque será que religiões em geral, especialmente as bem capitalizadas ($) não se preocupam ou sequer conseguem penetração entre os jovens com coisas simples de seu cotidiano? Exemplos? Alguns:

    – Não há jogos (físicos ou digitais) ou vídeo-games baseados em histórias ou contextos escriturísticos (embora eu ache que talvez teria alguma Classificação de Idade Restritiva caso fosse levar ao pé da letra os enredos, mas nada que não pudesse ser adaptado);
    – Não há revistas em quadrinhos ou livros (ambos ficcionais) para entretenimento dos jovens (muitos adolescentes e crianças aprendem ‘valores’ de barbie e batman, seja mercadológico ou não, mas poderiam aprender algo de morôni, samuel, pra não citar sansão);
    – Quase nada de qualidade tem sido feito em relação a filmes, especialmente os animados.

    OBSERVAÇÃO: Até já ouvi de algumas iniciativas particulares, ou mesmo bem simplórias da própria Igreja, mas nada com continuidade ou que tenha sido efetivamente posto em prova.

    Problema com viabilidade econômica não seria, pois só a SUD gasta alguns milhões imprimindo livros e liahonas que muitas vezes ficam pegando traça porque sobram de toneladas em armários (tremendo desperdício).

    QUANTO À INICIATIVA da REVISTA, bem, o cara é bem audacioso. E pelo que dá a entender, teve lá seu contato com a cultura mórmon pra ter essas referências. Fico curioso para saber o que se ouvirár ou lerá sobre isso.

  2. A resposta a questão: porque a igreja não investe em (?) é simples, porque a igreja tem interesse apenas em receber doações. Neste sentido a IASD está muito a frente e tem um programa muito superior e melhor que o programa da ISUD… Eles possuem escolas e faculdades… Incentivam seus jovens a realizarem curso superior e a aprenderem hebraico. E têm uma juventude dedicada. Não é essa furrupa que encontramos na igreja. Shalom!

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