Wendy Montgomery, uma membro ativa da Igreja SUD e mãe de um filho homossexual, e voluntaria no Projeto de Aceitação Familiar da Universidade Estadual de São Francisco, é uma das co-fundadoras do grupo “Mamães Dragões”. Montgomery documentou e publicou notícia desse aumento súbito na taxa de suicídios entre jovens Mórmons LGBT desde a descoberta da nova política oficial de discriminação contra famílias e crianças LGBT por parte da Igreja SUD.
O grupo “Mamães Dragões” serve para conectar as mães SUD de jovens homossexuais, tanto virtualmente através de redes sociais como ao vivo com reuniões presenciais, para trocarem experiências e servirem de grupo de apoio. Ademais, o grupo articula-se para abrigar jovens fugindo, ou expulsos, de seus lares homofóbicos, resgatar jovens que se encontram deprimidos ou com ideações suicidas, organizar palestras com oradores Mórmons que sejam amigáveis a gays para conscientizar comunidades Mórmons sobre os desafios de pessoas LGBT e seus familiares dentro de um contexto SUD, e até organizar velórios e funerais para os jovens Mórmons que cometaram suicídio.
A revista Slate do grupo The Washington Post publicou uma excelente entrevista outras co-fundadoras do grupo Diane Oviatt, uma enfermeira-oncologista infantil, e Hollie Hancock, uma terapêuta profissional, sobre suas experiências com jovens Mórmons gays.
Eis os destaques principais desta entrevista:
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