Mórmons cantam um hino que exalta o conceito da verdade absoluta.
“A verdade o que é? Jóia de valor. Que riquezas celestes traduz… A verdade o que é? É o supremo dom. Que é dado ao mortal desejar; Procurai no abismo, na treva e na luz, nas montanhas e vales o seu claro som, e grandeza ireis contemplar!”
O que o recém-falecido Apóstolo Boyd K. Packer comentou sobre isso?
“Eu não gosto de historiadores porque eles adoram a verdade. A verdade não é edificante; ela destrói. Eu poderia dizer à maioria das secretárias nos escritórios da Igreja que elas são feias e gordas. Que seria a verdade, mas as magoaria e as destruiria. Historiadores deveriam relatar apenas as partes da verdade que são inspiradoras e edificantes.” — Boyd K. Packer [1]
Como a opinião de Packer contrasta com o conceito religioso celebrado em canção aos domingos nas Sacramentais?
A verdade o que é? Jóia de valor,
Que riquezas celestes traduz;
E maior esplendor a verdade terá,
Quando toda a coroa de rei e senhor
Se tornar em escória sem luz!
A verdade o que é? É o supremo dom,
Que é dado ao mortal desejar;
Procurai no abismo, na treva e na luz,
Nas montanhas e vales o seu claro som
E grandeza ireis contemplar!
A verdade o que é? é o começo e fim,
Para ela limites não há;
Pois que tudo se acabe, a terra e o céu,
Sempre resta a verdade que é luz para mim,
Dom supremo da vida será!
Eis que o cetro cairá da tirana mão
E a divina justiça virá;
De Sião as muralhas resistem ao mal
E seus firmes baluartes jamais ruirão,
A verdade eterna será!
[1] Michael Quinn, ‘On Being a Mormon Historian (and Its Aftermath)‘ em Faithful History: Essays on Writing Mormon History, Signature Books, 1992, p. 76)
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Vozes Mórmons 
Alex, em 2007 na conferencia, Packer discursou sobre o clérigo leigo,se não me engano o nome da mensagem é “As coisas fracas e simples”, nesta mensagem ele ensina que na igreja os membros, incluindo as autoridades servem na igreja sem nada receber. Contudo, não é verdade, pois eles recebem salário, embora eles não denominem como “salário”. Tempos depois, descobri que eles recebem salário sim. Então posso concluir que ele ensinou “meia verdade”, isso, para não chamá-lo de mentiroso, pois sabendo ele que as autoridades da igreja recebem para servir, deveria ter sido mais objetivo e honesto, esclarecendo que as coisas fracas e simples são os membros (candangos) que servem em seus chamados e não recebem, mas não se “incluir” neste grupo, como fez.
Sem enganos o nome do discurso é “Os Fracos e Simples”.
Discursou sobre “clérigo leigo”, vamos lá, a palavra Leigo:
1.que ou aquele que não recebeu ordens sacras; laico [Orign. designava o serviçal dos conventos.].
2.
que ou aquele que é estranho a ou que revela ignorância ou pouca familiaridade com determinado assunto, profissão etc.; desconhecedor, inexperiente.
“opinião l.”
Lisiane, em uma conferência geral, você me dizer que Elder Packer discursou sobre ou para pessoas leigas.
Packer disse: “A Igreja não tem clero profissional. As pessoas chamadas para as posições de liderança em todo o mundo são oriundas da congregação. Não temos seminários para a formação de líderes profissionais.”
No discurso ele fala como independente em qual chamado que vc exerça no evangelho, todos são importantes, que infelizmente muitos membros se acham mais especiais só porque tem chamados de responsabilidades maiores, como o dele de apóstolo.
Esses homens abriram mão de tudo que tem para a igreja e vivem uma lei maior, que você já deve estar cansada de saber, a consagração.
Esse discursinho capitalista do salário dos apóstolos é tão miserável quanto satanás. Pode ter certeza que mentiroso não é Boyd K. Packer por aqui.
Desculpa, Alex, mas tive que me intrometer. Afinal você acredite no que quiser, MAS prove (ou cite fontes imparciais e tangíveis de) que eles e outros vivem atualmente a LEI DE CONSAGRAÇÃO.
Pode começar pelos manuais da igreja mesmo, um simples texto atual onde isso é categoricamente afirmado, depois partimos para outros bibliografias e fontes.
Alex, talvez você devesse ler esses artigos aqui e aqui e aqui para resolver alguns equívocos no seu raciocínio.
Bom dia a todos.
É muito fácil pegar um pequeno trecho de uma conversa e o “interpretar”, retirando-o do contexto donde foi citado.
Já de há muito se diz que “texto fora do contexto é mero pretexto”!
Tanto comentário para nada, e quem o provocou o fez com o pretexto simples e puro de criar polêmica e perder tempo dom besteiras e bobagens, e com certeza sem se preocupar com edificação, progresso, respeito, etc., inclusive com a história e a verdade.
Isso é tudo sobre esse assunto!
Um abraço a todos.
José Carlos, esse artigo aqui lhe responde bem a seu comentário. Especialmente as notas-de-rodapé. Dê uma lida.