Aqui vão dois cenários puramente imaginários.
1) Se o homem a quem chamamos Jesus Cristo vivesse hoje entre nós, com outro nome, de modo humilde e sem revelar de forma sobrenatural seu papel de messias, ele seria melhor aceito pela sociedade? Ou seria de novo vítima da intolerância e perseguição? Ele seria condenado à morte de novo? Legal ou ilegalmente? Como ele seria tratado pela mídia? Pelo governo? Pelas religiões? Ele seria aceito pelos cristãos (incluindo os santos dos últimos dias)? Quem o perseguiria?
2) E se Joseph Smith vivesse hoje entre nós, com outro nome? Ele teria maior ou menor sucesso? Ele seria aceito por mais ou menos pessoas? Ele ensinaria as mesmas coisas? Ele traduziria escrituras? Seria candidato à presidência dos EUA? Que questões sociais lhe chamariam a atenção? Que teorias científicas ele incorporaria à sua visão de mundo? Como seria a reação dos modernos santos dos últimos dias a esse auto-proclamado profeta? Seria Joseph Smith de novo assassinado? Por quem?
Eu acho de coração que eles seriam “crucificados” novamente, ainda mais se algum de seus ensinamentos fosse de encontro aos que a igreja ensina hoje (Qualquer Igreja).
Isso significa que os cristão se afastaram do que Cristo ensinou? E que os santos dos últimos dias se afastaram do que Joseph Smith ensinou? Em que aspectos?
cristo seria tratado como o HENRICRISTO KKKK e Joseph seria tratado como LOUCO.
É pouco provável que alguém queria assassinar o Inri. Você imagina então que Jesus (ok, Yehoshua) estaria mais seguro sendo percebido como um lunático inofensivo ao invés de um agitador?
bom, ai ja depende do país, no USA por exemplo, se voce assumir uma postura de lidere de massas etc… pode ser que te condenem até a morte, se acharem que voce possa vir a ser um terrorista, ou algum psicopata do tipo que manda uma seita se suicidar com gas salim sei lá coisa do tipo… hehehe, mas no brasil isso não acontece.
Bom, devemos lembrar que temos Canudos na nossa história e que há ensino religioso confessional na escola pública. Mas também acredito que a intolerância religiosa que existe hoje no Brasil toma formas geralmente menos violentas e com pouca ou nenhuma intervenção do estado. Já nos EUA, mesmo em tempos recentes a coisa tende a ser diferente com grupos que formam comunidades ou pregam alguma forma de desobediência civil, etc.. Na versão light, ficaria como nas imagens acima: spray de pimenta para controlar o povo.