Salvação não pode vir sem revelação; é vão para qualquer um
ministrar sem isso. Nenhum homem é um ministro de Jesus Cristo sem ser um profeta. Nenhum homem pode ser um ministro de Jesus Cristo a não ser que tenha o testemunho de Jesus e este é o Espírito de Profecia. Sempre que a salvação tenha sido administrada o foi por testemunho. Homens no presente testificam de céu e inferno e nunca viram nenhum. (Joseph Smith, 08 de agosto de 1839, registrado por Willard Richards, Words of Joseph Smith, p. 10.)
Considero a citação acima, de Joseph Smith, uma das mais belas e impactantes que conheço sobre o tema revlação. Revelação é um dos temas centrais do evangelho, se não for o seu tema central. De acordo com Joseph, a obtenção de revelação não é apenas um direito de cada um de nós, mas uma necessidade.
Numa época em que ouvimos falar sobre “seguir os manuais” como o grande meio de evitar o erro na administração e ministração da Igreja, a citação de Joseph soa como um sopro de ar fresco, ao trazer para a esfera individual a responsabilidade pela relação entre Deus e eu. Mas também – como toda a responsabilidade – soa como algo exigente e difícil ao não nos permitir colocar em outro a responsabilidade por conduzir nossa salvação.

A relação de nosso Amado Deus com os homens sempre existiu e sempre existirão, profetas seremos sempre no que diz respeito ao individual ou familiar é mesmo uma necessidade. todavia Deus por não ser um Deus de confusão conduz seu reino com representantes autorizados por ele para falar em nome de sua Igreja e direcionar sua vontade. Não é de se estranhar que muitos de nós ainda achamos que algo revelado deve mudar somente porque não se adéqua á algumas necessidades ou visão pessoal. É mais que necessário nestes dias turbulentos que todos sejamos profetas e que recebamos revelação individual a cada instante para tomarmos decisões de necessidades cotidianas. Deus é capaz, é conhecedor e dependemos sempre dele.Mas sei que ele é O Grande galardoador dos que o ama.
Considero que sempre fui muito abençoada, mesmo antes do meu batismo. Em minhas orações, agradeci muito mais do que pedi, mas as poucas vezes que pedi, sempre obtive as minhas respostas. Por meio das sensações ou sentimentos tive a certeza de seguir ou não determinado caminho. É muito bom.
Não acho que seja falta de humildade, arrogância não deixar-se persuadir pela idéia na qual o outro acredita como a única e exclusivamente correta. A questão é saber quando e como refutar, pois não existe alguém certo ou errado o tempo todo. Algumas interpretações, discursos e posicionamentos soam como uma bofetada, um soco no estômago. Hoje me senti obrigada a fazer uma intervenção. 🙂 Foi um momento muitíssimo oportuno no qual não precisei de esforço algum, tudo muito natural. Fui feliz nas minhas colocações e consegui atingir o meu objetivo que era o mínimo da compreensão. Mais do que compreender, a pessoa viu que errou no que havia dito.
Ontem à noite, tive um “sussurro do Espírito” que me trouxe mais força e certeza. A certeza de que eu devo me posicionar sempre que providencial.