A universidade oficial da Igreja Mórmon, a Brigham Young University, está sendo processada por outra ex-aluna que alega ter sido impedida de buscar ajuda legal após ser violentada sexualmente por um de seus orientadores, que ainda fora protegido pelos administradores da instituição cientes do abuso.

A ex-aluna, que transferiu-se para outra faculdade após o trauma emocional, alega que a universidade mórmon, onde estudava no campus do Havaí, não apenas ignorou sinais de abusos repetidamente cometidos pelo supervisor acusado, mas coibiu sua denúncia. Continuar lendo












